Os sentidos não ficam completamente desligados durante o sono, mas sua capacidade é reduzida.
Os sentidos funcionam enquanto se está dormindo?
Eles não ficam completamente desligados, mas sua capacidade é reduzida, diz o neurologista Saul Cypel, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Os órgãos responsáveis pelo tato, o olfato, a audição, a visão e o paladar estão conectados a sensores que enviam continuamente mensagens ao cérebro. Mesmo quando o sono toma conta, as informações continuam sendo mandadas, mas as áreas cerebrais encarregadas de interpretar os sinais ficam menos receptivas e têm dificuldade em fazer associações. O dorminhoco pode até ouvir alguém mexendo na porta, mas não vai ligar o ruído à presença de um possível assaltante. O tato, contudo, se mantém alerta. Ele funciona como o vigia do corpo adormecido.
Eles não ficam completamente desligados, mas sua capacidade é reduzida, diz o neurologista Saul Cypel, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Os órgãos responsáveis pelo tato, o olfato, a audição, a visão e o paladar estão conectados a sensores que enviam continuamente mensagens ao cérebro. Mesmo quando o sono toma conta, as informações continuam sendo mandadas, mas as áreas cerebrais encarregadas de interpretar os sinais ficam menos receptivas e têm dificuldade em fazer associações. O dorminhoco pode até ouvir alguém mexendo na porta, mas não vai ligar o ruído à presença de um possível assaltante. O tato, contudo, se mantém alerta. Ele funciona como o vigia do corpo adormecido.
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